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  • lab220

Vending Machine Contactless

O distanciamento ao qual fomos submetidos por causa da pandemia fez com que empresas buscassem soluções comerciais que evitassem o contato humano. Com isso, disseminou-se o sistema contactless, aquele em que transações não precisam de outra pessoa para se efetivar.

Eu não acho que isso gera uma desumanização, como muitas pessoas pensam. Defendo essa tecnologia independente do COVID-19 porque acredito que pessoas não devem fazer serviço de máquinas. Seres humanos têm de exercer funções criativas, instrutivas, estimulantes e desafiadoras.

Dito isso, fico empolgada quando vejo que máquinas de autoatendimento foram uma saída para muitos empresários que precisaram se reinventar. Um exemplo é a confeiteira americana Cheryl Wakerhauser que teve de fechar sua loja, a Pix Pâtisserie, em Portland. Para sobreviver à pandemia, ela instalou máquinas de autoatendimento com doces disponíveis 24 horas, sem contato humano. O aeroporto de Charlotte Douglas, na Carolina do Norte, também resolveu a questão do lanche para os viajantes com uma vending machine contactless nas salas de embarque.

O curioso é notar como a interação com a máquina evoluiu. Atualmente é possível usar a íris, o rosto, além de aplicativos para fazer o pagamento. Dessa forma, as vending machine cumprem o papel que lhes cabem: promover agilidade e versatilidade com a máxima segurança.



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